Pague pela sacola do supermercado. Praga é eco-friendly: você faz suas compras e assim que elas passam pelo leitor eletrônico começam a se acumular na extremidade do balcão. Tente entender, em tcheco, que é hora de usar sua sacola pessoal ou pagar por uma.
O tempo passou e o mundo se tornou eco-friendly: até na simpática Belo Horizonte as sacolinhas poluentes foram totalmente eliminadas.
Fique de olho no troco. E é em Praga que você come, paga e espera que o garçom traga o troco – o que simplesmente pode não acontecer.
Faça na rua. Em Amsterdã, mais preocupante do que sexo em lugares públicos é poder urinar em qualquer lugar e a qualquer momento. Alguns postes e árvores possuem um pequeno e discreto labirinto formado por placas de aço chamadas de “urinol”.
Use o dedão. Em Paris, ao utilizar a mãos para contar números, é comum começar pelo dedão.
Escolha o amarelo. Na Bélgica é comum comer batatas-fritas com mostarda ou maionese.
Não perca tempo formando filas. Na França não existe a menor preocupação de enfileirar-se. Diferente de Londres, em Paris filas só existem em situações burocráticas e em raras exceções.
Mind the gap. Apesar da insistência inglesa de nos alertar para o pequeno vão que pode ou não se formar entre a plataforma e o vagão, os pequenos acidentes corriqueiros mais comuns são portas que se fecham com passageiros entre elas.
Beba quente. Em Paris, boa sorte ao tentar encontrar uma “soft drink” que esteja sequer fria.
Beba com colher. Mais uma de Paris: passe horas tentando desvendar a necessidade da colher que acompanha o refrigerante.
Saiba a ave correta. Em Portugal, “coxinha de frango” não existe – por isso, peça “de galinha”.
Tire tudo. Aqueles que reclamam do calor não terão desculpas em Barcelona: na capital da Catalunya nudez é permitida a qualquer hora do dia.
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